A História do Karatê
A
arte marcial conhecida de Okinawa é o Karatê, que foi criada no final do
século XIX tendo, entretanto, suas origens relatam por volta do século XV,
como uma arte de defesa pessoal e foi chamado de Te, florescendo durante todo
o império do Rei Sho Hashi. Nesse período o império Ryukyu aumentou o
intercâmbio cultural e comercial com os países da Ásia e do sudeste asiático
e é provável que o Te se desenvolveu a partir desse intercâmbio,
especialmente com a possibilidade de um contato mais próximo com as defesas
pessoais da China, como o To-Te. Como resultado da invasão de Satsuma em no
ano de 1609, o Karatê começa a se desenvolver ainda mais, pois Satsuma
retirou todos os armamentos, proibindo o uso delas e sancionando toda a
atividade relacionada as mesmas. Essa proibição se manteve durante 300 anos,
mas o treinamento do Karatê foi sendo realizado secretamente por famílias
aristocráticas de Okinawa, sendo transmitido de pai para filho. No final do
século 17, começo do 18, surge, da junção do Te de Okinawa com o To-Te da
China, o Karatê de Okinawa. Apenas no século 19, com o desenvolvimento do
Karatê, ele começa a tomar a forma como o conhecemos atualmente. Quando
Okinawa se libertou de Satsuma e passou a fazer parte do Governo Japonês, o
Karatê passou a ser praticado abertamente a toda a população, sendo
incorporado no programa de educação física das escolas públicas de Okinawa em
1904.
Em 1922 Funakoshi Gichin apresenta no Japão
pela primeira vez esta arte e assim começa a ser mais conhecido. No ano de
1931 é oficialmente reorganizado por uma associação encarregada de
sistematizar as artes marciais, o Nihon Butuku Kai. Com o advento da II
Guerra Mundial o governo militar americano proibiu a prática do Judo e do
Kendo por considerá-los elementos bélicos e como resultado disso muitas
pessoas se voltaram à pratica do Karatê, ganhando assim grande popularidade.
Havia naquela época três cidades muito
importantes em Okinawa: Shuri, Naha e Tomari, e devido ao desenvolvimento do
To-Te em cada uma delas ser um pouco diferente, cada “estilo” adotou o nome
da cidade onde estava sendo desenvolvido. Assim surgiu o Shuri-te, o Naha-te
e o Tomari-te. O Shuri-te era um estilo bastante explosivo e rápido. O
Naha-te era um estilo forte e que fazia ênfase na respiração. O Tomari-te era
um estilo intermediário, mas só era praticado por poucas pessoas, a maioria
militares dessa cidade.
Estes três estilos foram
evoluindo, diferenciando-se até que no começo deste século, os alunos da primeira
linhagem de cada um deles geraram os principais estilos do Karatê-do moderno.
Nos diferentes Kata (“formas”, seqüências de movimentos simbolizando
situações de defesa e contra-ataque) podem-se apreciar as semelhanças e as
diferenças destas grandes ramas do Karatê-do.
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Artigo retirado do site da Fekaego dia 26/01/12 as 22:50hs.
espero que os alunos procure ter mais enterresce em buscar mais conhecimento na teória do karate a materia está muito mastigado no blog. tudo depende só da atitude de cada um. tem uma coisa que faz a diferença. o aluno tem que saber o que ele procura nos treinamento de karate. e só passar o tempo.ou buscar o verdadeiro karate. se for a segunda opção. então tem que dedicar mais. teoria e pratica. mas se for a primeira não precisa se preocupar. vc. está no lugar errado.procure se encontrar. oss.sensei valdi pereira.
ResponderExcluirquando entrei no karatê pensava em ajudar meu marido, incentivando-o nesse esporte devido a problemas de coluna.Ele não veio eu, não consegui deixar o karatê,pois percebi um caminho nele,não só um esporte mas sim um estilo,um caminho.OSS.
ResponderExcluirum dia vc. irá poder ajudá o seu esposo através do treinamento do karate.mostrando os beneficios adquirido através das pesistencia de acertos e erros nos treinamento de karate.oss.
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